O cidadão Albino Paulo Manguene, identificado como “Obreiro do Povo”, levantou duas questões incisivas sobre a atuação do Presidente da República, numa altura em que o país enfrenta escassez de recursos e apelos à contenção de gastos públicos.
Em tom crítico, Manguene indagou se o Chefe de Estado estaria a agir como “caixeiro viajante” ou como líder comprometido em governar a nação, tendo em conta a frequência das viagens internacionais. A segunda questão apontada pelo obreiro centra-se na necessidade de avaliar os benefícios concretos dessas deslocações oficiais, sobretudo num contexto em que os moçambicanos exigem melhorias urgentes nas condições de vida.
O apelo deixa no ar a expectativa de respostas claras sobre a utilidade das viagens presidenciais e se estas terão reflexo real e imediato no bem-estar da população.
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