Numa altura em que muitos choram pela falta de empregos, o Estado tinha cerca de 18 mil salários a serem pagos a pessoas que não trabalhavam. A informação foi tornada pública o pelo ministro da Administração Estatal e Função Pública, Inocêncio Impissa.
Segundo o governante, ainda não existem dados concretos sobre os prejuízos, porque “cada um dos funcionários tem um salário diferente do outro, em função da sua categoria e, quando é assim, não é possível saber a princípio”
Impissa admitiu também a existência de gestores públicos envolvidos em “esquemas corruptos”, recebendo salários de funcionários desvinculados do Estado ou já falecidos, e prometeu “purificar” as fileiras.
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