O antigo membro da Frelimo, Rosário Fernandes, afirmou que as principais receitas do partido no poder nunca dependeram das quotas pagas pelos seus filiados. Em declarações recentes, Fernandes sublinhou que a sustentabilidade financeira da organização sempre esteve ligada a outras fontes.
Dirigindo-se ao recém-criado partido ANAMOLA, liderado por Venâncio Mondlane, o político aconselhou a força política emergente a seguir um caminho diferente, destacando a importância da prestação de contas e da transparência na sua gestão interna.
A recomendação surge num contexto em que a sociedade moçambicana exige cada vez mais clareza na forma como os partidos gerem os recursos, sobretudo numa altura em que novos movimentos políticos tentam conquistar espaço no cenário nacional. Clique e acompanha o vídeo...