Segundo Alfazema, é contraditório que o líder dos Naparamas tenha se empenhado num processo simbólico e institucional que poderá ser “enterrado” na Assembleia da República, enquanto não promoveu um processo democrático para a criação da bandeira dos Anamolitas, movimento que o apoia fortemente.
A crítica levanta um debate sobre coerência política, representatividade e transparência, com muitos a questionarem se a mobilização em torno da bandeira nacional não teria sido motivada mais por exposição política do que por compromisso real com a participação democrática.
Até ao momento, Venâncio Mondlane não respondeu oficialmente às acusações. O caso segue a gerar discussão intensa nas redes sociais e círculos políticos. Clique e acompanha na fonte...
