De acordo com o SERNIC, citado pelo jornal Ikweli, o indiciado apresentava-se como Presidente do Conselho de Administração (PCA) de uma alegada empresa de segurança, que na prática não existia. Com este disfarce, conseguiu enganar mais de 50 pessoas, prometendo emprego e outras oportunidades.
Para ganhar confiança, o suspeito chegou a integrar-se numa comunidade cristã local, onde ocupava um cargo de evangelista, facto que, segundo as autoridades, contribuiu para que mais cidadãos acreditassem no seu projecto fantasma.
Ainda segundo o jornal Ikweli, as investigações continuam para apurar se existem outros envolvidos no caso e, igualmente, para tentar recuperar valores que o jovem terá arrecadado através do esquema fraudulento.
HORA DA VERDADE
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